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Terça-Feira, 19 de Agosto de 2025 14:19

Sorriso: Polícia Civil prende casal envolvido na morte Weliton por fazer "sinal", que eles achavam ser de facção rival

Um casal suspeito de participar do assassinato cruel e covarde de assassinar Weliton Gomes Sousa Feitosa, de 23 anos, com tiros na cabeça, na noite deste domingo (17/08), após ele fazer o sinal de “Hang Loose” que foi interpretado como supostamente relacionado a uma facção criminosa, foi preso na manhã desta segunda-feira (18/08) pela polícia civil de Sorriso.

Segundo o delgado Bruno França, após a foto ser publicada, os suspeitos chegaram no bar onde Weliton estava e mandaram que ele apagasse a foto com o “sinal”.

Conforme o boletim de ocorrência, Weliton estava bebendo em casa quando quatro homens em duas motos chegaram, se identificaram como policiais, disseram estar à procura dele e, ao encontrá-lo, atiraram diversas vezes. O jovem morreu no local.

Uma amiga da vítima disse à Polícia Civil que, horas antes, os dois foram a um bar no período da tarde, jogaram sinuca e ingeriram bebidas alcoólicas, momento em que Weliton tirou uma foto fazendo o suposto sinal. Neste momento, um dos atiradores repreendeu Weliton, mesmo sem o conhecer, com a intenção de apagar o registro. Welinton excluiu a foto e saiu do local.

Momentos depois, os quatro suspeitos foram até a casa da vítima e cometeram o crime.

O atirador que abordou Weliton no bar foi preso juntamente coma a namorada dele. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Bruno França, ela estava com o namorado no momento em que Weliton tirou a foto e também teria o forçado a apagar.

“A foto não tem menção à facção alguma, é uma foto comum, que na mente doente dessas pessoas, elas interpretam da forma que elas quiserem. A gente não pode querer culpar a vítima, a culpa é sempre dos criminosos”, afirmou o delegado.

Segundo a polícia, a vítima morava em Matupá (MT), mas estava em Sorriso, no norte do estado, desde o dia 16 de agosto. As investigações seguem em andamento para localizar os outros envolvidos no crime.

Amigos e parente esteram em contato com o JK para relatarem que Weliton era um rapaz trabalhador, que ele trabalhava em Peixoto de Azevedo com plotagem e que era pai de uma bebê e que não tinha nenhuma relação com facção.

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