“Lugar de criança é na escola e brincando; esses encontros reforçam e fortalecem ainda mais as nossas campanhas e projetos desenvolvidos no Estado. A troca de experiência é muito importante para desenvolvermos propostas que mediante uma carta de intenção podermos executá-las. Porque a criança que trabalha é privada de vários direitos, além de acarretar vários problemas físicos e psicológicos que o Estado vai tratar” destacou a superintendente de Benefícios e Programas e Projetos Socioassistenciais do SUAS-Setasc.

A Organização das Nações Unidas (ONU) tem como meta erradicar o trabalho infantil até 2025. No Brasil, a legislação proíbe qualquer atividade laboral desenvolvida por crianças até os 13 anos, podendo somente a partir dos 14 anos, ser admitida como jovem aprendiz.

“Essa é uma das ações estratégicas que o PETI está desenvolvendo para realmente pensarmos em algo que mude essa realidade comum em nossos municípios, o Trabalho Infantil. O objetivo é dialogarmos e encontramos juntos, para a nossa regional, estratégias para resolver essas demandas através das políticas públicas. Precisamos combater a violação dos direitos da criança e do adolescente que impactam diretamente a sociedade mato-grossense a curto, médio e longo prazo, afinal, o trabalho Infantil existe, se vê, porém, não se fala” pontua coordenadora de Ações Estratégicas do AEPETI, Milana Higino.