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Domingo, 17 de Dezembro de 2023 23:08

Alexandre de Moraes vota para condenar, de 14 a 17 anos de prisão, morador de Sorriso envolvido nos atos de 8 de janeiro

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela condenação de mais dez mato-grossenses e outros 9 réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas, em Brasília. Moraes pediu aplicação de penas duras que variaram entre 14 e 17 anos de prisão.

Nessa nova sessão virtual estão sendo julgados os mato-grossenses: Walmir Blazius (Sinop), o candidato a vereador pelo município de Cláudia, Adilson Damázio de Oliveira, Luciana Raimundo (Cuiabá), Empresário de Sinop, Sidersino Pereira do Nascimento; Marilete Pires Cabreira (Sinop), Maria Aparecida Feitosa, Marcos Raymundo Pereira, Genivaldo Carlos Ramos (Sorriso), Márcia Rosa Vieira (Cuiabá) e Ivanete Barbosa de Cabreira (Sinop), Maria Aparecida Feitosa, Marcos Raymundo Pereira, Genivaldo Carlos Ramos (Sorriso), Márcia Rosa Vieira (Cuiabá) e Ivanete Barbosa de Araújo Capelassi. A ações penais são julgadas no plenário virtual, em que os ministros têm um período para votar remotamente.

Cada processo é julgado individualmente, a partir de denúncias também individualizadas e o voto de Moraes entrou no sistema na última sexta-feira (15). Os demais ministros ainda não votaram e devem depositar o voto até o dia 5 de fevereiro.

O grande espaço de tempo, de várias semanas, ocorre por causa do recesso judicial. Todos os réus foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de associação criminosa armada, dano qualificado, tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e deterioração de patrimônio tombado.

Até o momento, esse é o maior conjunto de ações penais julgadas simultaneamente. Em julgamento virtual finalizado no último dia 24 de novembro, o STF condenou a primeira mato-grossense, Rosely Pereira.

Ao todo, o Supremo já condenou, em julgamentos presenciais e virtuais, 30 pessoas por envolvimento com os atos antidemocráticos, com penas que variam de 3 a 17 anos de prisão. Todos foram condenados também a pagar em conjunto uma multa moral coletiva no valor de R$ 30 milhões.

 

Fonte: A GAZETA

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